quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Uma vista sobre a Foz

Antigamente quando a TV “Empandeirava” aparecia umas imagens com a legenda de “Interlúdio”, acmpanhado de música de fundo.
Pois bem hoje não sabia o que havia de pôr no Blog e aqui vai uma imagem repousante, sobre a Foz do Arelho, sem musica.

2 comentários:

Anónimo disse...

É repousante, não tem música, mas com o som das ondas a rebentar na praia não ficava nada mal.
Fernando Santos.

Anónimo disse...

Ó Zé, já agora para alimentar o interlúdio, talvez isto nos ajude e a mim em especial,mas que se torna difícil seguir,mas era uma boa ajuda essa nossa leitura, eu penso que era no livro de português de Vergílio Couto... Chaves

O VALOR DA PONTUAÇÃO


Um homem rico, sentindo-se morrer, pediu papel e pena, e escreveu
assim:

"Deixo os meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a
conta do alfaiate nada aos pobres".

Não teve tempo de pontuar - e morreu. A quem deixava ele a fortuna que
tinha? Eram quatro os concorrentes. Chegou o sobrinho e fez estas
pontuações numa cópia do bilhete:

"Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será
paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres".

A irmã do morto chegou em seguida, com outra cópia do escrito; e
pontuou-o deste modo:

"Deixo os meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga
a conta do alfaiate. Nada aos pobres".

Surgiu o alfaiate que, pedindo cópia do original, fez estas
pontuações:

"Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será
paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres".

O juiz estudava o caso, quando chegaram os pobres da cidade; e um
deles, mais sabido, tomando outra cópia, pontuou-a assim:

"Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será
paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres"


autor: desconhecido