Antigamente quando a TV “Empandeirava” aparecia umas imagens com a legenda de “Interlúdio”, acmpanhado de música de fundo.
Pois bem hoje não sabia o que havia de pôr no Blog e aqui vai uma imagem repousante, sobre a Foz do Arelho, sem musica.
2 comentários:
Anónimo
disse...
É repousante, não tem música, mas com o som das ondas a rebentar na praia não ficava nada mal. Fernando Santos.
Ó Zé, já agora para alimentar o interlúdio, talvez isto nos ajude e a mim em especial,mas que se torna difícil seguir,mas era uma boa ajuda essa nossa leitura, eu penso que era no livro de português de Vergílio Couto... Chaves
O VALOR DA PONTUAÇÃO
Um homem rico, sentindo-se morrer, pediu papel e pena, e escreveu assim:
"Deixo os meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres".
Não teve tempo de pontuar - e morreu. A quem deixava ele a fortuna que tinha? Eram quatro os concorrentes. Chegou o sobrinho e fez estas pontuações numa cópia do bilhete:
"Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres".
A irmã do morto chegou em seguida, com outra cópia do escrito; e pontuou-o deste modo:
"Deixo os meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres".
Surgiu o alfaiate que, pedindo cópia do original, fez estas pontuações:
"Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres".
O juiz estudava o caso, quando chegaram os pobres da cidade; e um deles, mais sabido, tomando outra cópia, pontuou-a assim:
"Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres"
2 comentários:
É repousante, não tem música, mas com o som das ondas a rebentar na praia não ficava nada mal.
Fernando Santos.
Ó Zé, já agora para alimentar o interlúdio, talvez isto nos ajude e a mim em especial,mas que se torna difícil seguir,mas era uma boa ajuda essa nossa leitura, eu penso que era no livro de português de Vergílio Couto... Chaves
O VALOR DA PONTUAÇÃO
Um homem rico, sentindo-se morrer, pediu papel e pena, e escreveu
assim:
"Deixo os meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a
conta do alfaiate nada aos pobres".
Não teve tempo de pontuar - e morreu. A quem deixava ele a fortuna que
tinha? Eram quatro os concorrentes. Chegou o sobrinho e fez estas
pontuações numa cópia do bilhete:
"Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será
paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres".
A irmã do morto chegou em seguida, com outra cópia do escrito; e
pontuou-o deste modo:
"Deixo os meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga
a conta do alfaiate. Nada aos pobres".
Surgiu o alfaiate que, pedindo cópia do original, fez estas
pontuações:
"Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será
paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres".
O juiz estudava o caso, quando chegaram os pobres da cidade; e um
deles, mais sabido, tomando outra cópia, pontuou-a assim:
"Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será
paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres"
autor: desconhecido
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