sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Vamos a eles

Como é óbvio há hora que escrevo não sei o resultado do “derbi” de Sábado.
O meu Sporting está a sair do “estado de coma” mas não sei se já estará em condições de defrontar o “Super Benfica” que está a praticar um bom futebol e com óptimos resultados, embora o Guimarães tenha acalmado um bocado os ânimos dos "lampiões" que julgavam que ganhariam tudo até ao fim da época.
A equipa Leonina não é nada por aí além, mas é o que temos.
O que vinha mesmo a calhar era esta fabulosa equipa de 1957/58, que o meu amigo Fernando Pacheco me enviou um dia destes.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

sábado, 14 de novembro de 2009

As fotografias dos amigos

Recebo com alguma frequência mails de amigos que visitam o Blog, normalmente por “acidente”, fruto de alguma pesquisa, e se têm alguma ligação às Caldas acabam por lá ficar a “esmiuçar a coisa”.
São muito reconfortantes os elogios, enviam fotos, sugestões, eu sei lá, só coisas boas que fazem bem ao ego.
Hoje peguei nalgum “material enviado” e cá está.

A foto da igreja Nossa Senhora do Pópulo foi enviada do Canadá

Daqui um caldense algures nos USA. Foi quase por acidente que encontrei este trabalho de um "Águas Mornas", Cognome que o Fernandinho (Turco), não gosta de ouvir. Mas talvez goste de ler..
Muito bem Zé Ventura..
Daqui Zé Perlengas!..Gostei de recordar através das fotos e leitura um pouco da nossa bonita cidade.
Com mais tempo irei ler e ver com mais atenção.
Um abraço caldense desde os..USA

A foto do museu chega pela mão do José Santana Marques, Um colega, um pouquinho mais velho, dos tempos escola

Um "canto" dos alunos do meu tempo. Foto tirada, creio à mais de 10 anos.(upa, upa)
O parque dantes não era mais bonito?
acho eu.
Do Canadá o António Abilio que ultimamente tem sido um leitor atento dos Blogs dos Antigos Alunos e do meu, também envia o seu contributo com esta foto dos pavilhões.
...Isto é fantástico estamos tão longe e tão perto ao mesmo tempo.
Eu estive agora mesmo a visitar o teu blog achei muito interessante, tu na realidade tens gosto pelo que fazes, porque tudo isto dá trabalho e leva tempo. Mas já dizia o velho ditado quem corre por gosto não cansa. Deixa que te pergunte isto parte da tua formação profissional ou será só um passatempo?
Pelo teu Blog reparei que és dois anos mais novo do que eu, será que nos conhecemos? Eu tenho uma vaga ideia de um Ventura, puderás avivares-me a memória, onde era o teu bairro em miudo? Talvez assim eu me recorde ou seja, ligue a cara e o nome da pessoa porque eu nasci no bairro do Viola e morei mais tarde no borlão em frente do café Avenida e quando vim para o Canadá vivia na Avenida no prédio que ficou de pé junto do grémio onde agora está o estacionamento...

A foto da praça não me foi enviada mas o meu amigo Pedro Olivença merece o destaque desta foto fabulosa.
Por último de Lisboa chegou este apontamento com uma foto

Nas minhas pesquisas, em busca de memórias das Caldas da Rainha, deparei com o blog Águas Mornas e por ali fiquei, “presa” a todas as fotos a preto e branco, que julgo serem dos meus saudosos anos 60…
Infelizmente, não vou às Caldas há uns anos mas vou sabendo de algumas modernices que, certamente, não vou gostar de ver in loco.
De cinco irmãos, a minha mãe é a única caldense, os meus tios nasceram em Alvorninha.
Nos anos 60, os meus primos e eu passávamos o mês de Agosto em casa do meu avô que, na época, morava na Rua Fonte do Pinheiro. Em frente, um muro alto albergava um macaquinho, salvo erro de nome Chico, que se passeava também, acorrentado, num poste de madeira.
No Parque alugavam-se bicicletas à hora…

As manhãs de praia, na Foz do Arelho, eram quase sempre acompanhadas de neblina e lembro-me de estar a tomar banho e a chuviscar… mas isso, para nós não tinha qualquer importância…
Íamos até às “meninas dos jornais” (em frente aos Capristanos) que nos deixavam ler as revistas aos quadradinhos…
Este mês passado nas Caldas era o ponto alto das nossas férias grandes de Verão.
……..
O meu avô frequentava 2 cafés, o café Central e o dos Capristanos, penso que na altura já era dos Claras.
………..
Fátima Castro ( http://aselhadomar.blogspot.com/ )

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Na Rota das Aldeias de Xisto

Este fim de semana, a convite de um amigo, "meti pés ao caminho" e fui até à zona do Fundão.
Percorri a rota das aldeias de xisto, confesso que conhecia muito mal toda aquela zona, mas achei lindíssimo.
No domingo fui levado à “aventura” de um almoço na aldeia de Açor, mais propriamente à festa de artes e sabores da Maúnça. Fiquei a saber que esta festa se faz todos os anos por alturas do S.Martinho.

Neste fim de semana, as portas das casas abrem-se para o visitante. Cada casa, na sua “loja”, na sua sala, na garagem ou no armazém, são "Restaurantes ou Lojas", onde nos podemos deliciar com os seus sabores: o coelho no azeite, a chanfana, os brulhões ou maranhos, o cabrito assado, o feijão com couves acompanhado de carne da salgadeira e enchidos fumados, servidos com muita gentileza, pão caseiro e vinho da Maúnça. E as sobremesas da castanha, arroz doce, miaus, os queijos "corno" e à ovelheira ou cabreira.
Depois ajudamos a digestão com licores originais como o da castanha, a aguardente de medronho e mel e uma caminhada pelas "tasquinhas", na mira de mais uma gulodice ou para apreciar o artesanato local.

Comi umas “berças”, uma “prateirada” de feijão com couves a acompanhar enchidos e outras carnes, e para tal empreitada foi-me fornecido apenas um prato e um garfo, depois as mãos fizeram o resto. Para sobremesa um arroz doce feito pela avó Ana.

Julgava eu que era impossível encontrar alguém conhecido naquele lugar perdido nos confins da serra da Gardunha, puro engano, quando me preparava para sair lá estava uma colega de Escola, a Teresa Faria.


quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Foz do Arelho

Ainda da colecção do Manuel Vasconcelos, estes postais da Foz do Arelho, fazem-nos recuar aos anos sessenta.
Na lagoa faziam-se passeios de Bateira. No Mar as barracas são as mesmas mas a “Aberta estava fechada”, parece uma contradição mas efectivamente como se pode ver a ligação Entre o Mar e a Lagoa não existia. Como bem se recordam isto acontecia em períodos de tempo bastante largos, e eram as populações, com meios rudimentares que abriam um canal para permitir a circulação da água.