sexta-feira, 1 de maio de 2009

Caldas intemporal XXV – Edifício da Convalescença




“Da década de 1940, o edifício da Casa da Convalescença foi reformado, acrescentou-se um piso mansarda, o seu interior remodelado, dotando-o de uma imponente escadaria ao gosto monumental do Estado Novo. Depois desta reforma arquitectónica não houve nenhuma outra intervenção a nível de volumetrias construídas, mesmo a ligação entres os edifícios do Hospital e da antiga Casa da Convalescença é uma discreta, e bem conseguida construção envidraçada da década de 1990 No que respeita a espaços interiores as grandes mudanças são dos espaços de tratamentos ORL que passou para a Casa da Convalescença, libertando outros espaços no Hospital Termal.”http://www.aguas.ics.ul.pt/leiria_htermal.html

3 comentários:

Artur R. Gonçalves disse...

Desconheço o historial da designada Casa da Convalescença, mas o traçado actual do edifício continua a enquadrar-se na fábrica joanina do corpo principal do Hospital Termal. As reformas 1888-1896 e da década de 1940 terão sabido preservar o espírito algo rococó da época, o da transição pacífica de um barroco majestático para a de um classicismo rendido à tranquilidade de uma pequena estação balneária de província que não se queria ver totalmente privada da luminosidade da corte. A primeira imagem da série é espantosa.

VT disse...

Para além de saudar este seu Blog sempre fonte de interesse e aprendizagem não posso deixar de comentar que será sempre adequado referir quais as fontes de onde foram colhidas as informações e as fotos, algumas protegidas por direitos de autor.
Vasco Trancoso

xiveve disse...

Pela entrada para o parque que fica deste lado, logo do lado direito havia, não sei se ainda existe, um clube frequentado pala fina flor de Caldas. Vem isto a proposito de um grupo de 7 jovens, estarem convencidos de que iriam houvir opera, com orquestra e tudo, e ouviram tocar uns discos de opera e como não podia deixar de ser alguns adormeceram (todos), mas na proxima edição da GAZETA foram noticia. Os jovens, eram o Perdigão o Onofre o Ginho (Jose Julio da Conceição Agostinho), a quem aproveito para dar um grande abraço. Os outros jovens....que me desculpem, mas a memoria ja não é o que era.