Todos os anos por esta altura cumpro religiosamente um ritual. Vou passear à Feira do Livro.
Este ano não fugiu à regra e no domingo passado, sob um calor de fazer inveja ao verão, lá fui eu ver as novidades literárias e não só.
Confesso que este ano não fui grande comprador, porque a crise não é só para os outros, mas achei piada a uns baralhos de cartas do Fernando Pessoa, e a um livro infantil da Alice Vieira, que comprei para o meu neto, não que ele saiba ler, mas dá sempre jeito para daqui a uns meses ele arrancar as páginas.
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