quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

A Minha Estante – Grandela e a Foz do Arelho

Este Livro editado pelo Património Histórico, da autoria de Vasco Trancoso. É um documento muito interessante sobre a obra de Francisco de Almeida Grandela que foi um Homem com uma dimensão enorme com uma obra filantrópica que deixou marcas.
Republicano assumido, foi um comerciante notável.  
Começou a sua actividade como marçano na Rua dos Fanqueiros, depois de passar por outra casa na Rua da Prata, em 1879 abria na mesma rua o seu primeiro estabelecimento comercial “ Fazendas Barata”.
Pioneiro de algumas técnicas inovadoras de marketing. Dois anos mais tarde abria no Rossio, as “Lojas do Povo”, com a sua fachada pintada de Vermelho, cor que fardava os empregados.
Em 1907 inaugurava os “Armazéns Grandela” com pompa e circunstância, onde estiveram presentes diversas Figuras da República, como Bernardino Machado, Afonso Costa, João Chagas e outros.
Em Agosto de 1911, abre nas Caldas da Rainha uma filial dos Armazéns do Chiado.
Francisco de Almeida Grandela, empenhado na luta contra o analfabetismo, assumiu a responsabilidade de edificação de várias Escolas, entre as quais a da Foz do Arelho em 1909.

4 comentários:

Luis Eme disse...

foi um grande republicano, que não tinha medo da instrução e da cultura, como tantos patrões que andam por aí.

Anónimo disse...

Boa Noite
Infelizmente escasseiam homens destes em Portugal, hoje temos muitos patrões, mas poucos empresários, isso faz toda a diferença.

Anónimo disse...

Este GRANDE HOMEM foi elemento da maçonaria. Mas comparem a vida deste Homem como Maçónico e outros que agora dizerem serem Maçons. Tipo Relvas e Cia. São Maçonarias diferentes. Estes lutavam por dar Cultura ao Povo e não o que agora é feito. (quanto mais inculto melhor)

Anónimo disse...

Este GRANDE HOMEM foi elemento da maçonaria. Mas comparem a vida deste Homem como Maçónico e outros que agora dizerem serem Maçons. Tipo Relvas e Cia. São Maçonarias diferentes. Estes lutavam por dar Cultura ao Povo e não o que agora é feito. (quanto mais inculto melhor)