Este anúncio de 1947 publicitava a filial dos Grandes Armazéns do Chiado das Caldas da Rainha, que se situava na Praça da República, vulgo Praça da Fruta.
Dos armazéns do Chiado lembro-me de uma enorme escadaria à entrada e um senhor (Constantino ?) muito gentil que fazia as honras da casa e tinha como ex-líbris o seu laço sempre impecável.
As casas comerciais tem os seus ciclos, e nos anos sessenta o Chiado fechou as portas. Anos depois deu lugar ao Banco Comercial Português, que fez uma óptima recuperação do edifício, o que nesta cidade é coisa rara.
Dos armazéns do Chiado lembro-me de uma enorme escadaria à entrada e um senhor (Constantino ?) muito gentil que fazia as honras da casa e tinha como ex-líbris o seu laço sempre impecável.
As casas comerciais tem os seus ciclos, e nos anos sessenta o Chiado fechou as portas. Anos depois deu lugar ao Banco Comercial Português, que fez uma óptima recuperação do edifício, o que nesta cidade é coisa rara.
2 comentários:
Ainda me lembro dos armazéns, mas vagamente... depois foi Sotto Mayor, até ser Millenium, que pelo andar da carruagem, ainda pode ser outra coisa...
O senhor do Chiado chamava-se Roque, era pai do falecido Roque e avô de outro Roque que tem unm negócio de produtos químicos.
Além do peculiar laço, usava calças à golf, isto é, com um elástico em cada uma das pernas.
Por cima do Chiado, no 2º andar, funcionava a Pensão Daniel, da avó do meu saudoso primo António José Leiria.
Quando era miúdo (anos 50)todos os domingos, juntamente com a minha irmã, subia as íngremes escadas com entrada pelo lado do "Apanha malhas em meias Bom Gosto" (ao lado do talho e ia visitar a minha tia (avó do Leiria) que me dava vinte e cinco tostões e outro tanto a minha irmã.
Sanches
Enviar um comentário