Este Postal Ilustrado editado por Amilcar de Figueiredo, mostra-nos como a Praça da República, outrora Praça do Rossio, empedrada em 1883 com o apoio financeiro de Faustino da Gama, é um belo exemplo de calçada portuguesa.
Embora já na curva descendente, o movimento na praça continua a ser interessante. O frenesim, principalmente dos Sábados, começa ao romper do dia até às duas da tarde, onde são transaccionados, principalmente frutas e legumes frescos na sua maioria cultivados na zona. Os figos e as amoras apanhadas nos caminhos e vendidas em “caixinhas” são alguns dos exemplos.
Mas vende-se um pouco de tudo desde os ovos, coelhos e galinhas até às tradicionais “pilinhas das caldas” que para os excursionistas provoca sempre momentos de grande alarido e de alguma brejeirice.
Longe vão os tempos em que o metro quadrado era disputado desde as 5 da manhã, porque era ponto assente que o meio da praça era onde estava a alma do negócio, dizia-se mesmo que nas pontas os preços eram mais baratos.
A ladear esta praça podemos ver inúmeras referências da cidade, desde o Café Central, noutros tempos centro de tertúlias intelectuais, até aos azulejos de”arte nova” da “Nova Padaria Taboense”, produção Bordalo Pinheiro fabricados na Fabrica de Faianças.
Embora já na curva descendente, o movimento na praça continua a ser interessante. O frenesim, principalmente dos Sábados, começa ao romper do dia até às duas da tarde, onde são transaccionados, principalmente frutas e legumes frescos na sua maioria cultivados na zona. Os figos e as amoras apanhadas nos caminhos e vendidas em “caixinhas” são alguns dos exemplos.
Mas vende-se um pouco de tudo desde os ovos, coelhos e galinhas até às tradicionais “pilinhas das caldas” que para os excursionistas provoca sempre momentos de grande alarido e de alguma brejeirice.
Longe vão os tempos em que o metro quadrado era disputado desde as 5 da manhã, porque era ponto assente que o meio da praça era onde estava a alma do negócio, dizia-se mesmo que nas pontas os preços eram mais baratos.
A ladear esta praça podemos ver inúmeras referências da cidade, desde o Café Central, noutros tempos centro de tertúlias intelectuais, até aos azulejos de”arte nova” da “Nova Padaria Taboense”, produção Bordalo Pinheiro fabricados na Fabrica de Faianças.
3 comentários:
Adoro vir ao teu blog ver as fotos desta cidade que tanto gosto :)
Deixo-te um beijinho
:)
Pois era!... Agora o empedrado são buracos, os produtos são poucos, as vendas são no "Modelo"
Quando, há anos, eu falava em criar condições no mercado chamram-me doido.
João Norte
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