Pois é, o Pai Natal sabe dos meus gostos, e como me portei bem durante todo o ano, recompensou-me com dois magníficos exemplares sobre Rafael Bordalo Pinheiro; um sobre a cerâmica e outro sobre as ilustrações publicadas na “A Paródia” alusivas ao teatro.
Este brilhante ceramista e caricaturista, que Sousa Viterbo depois de uma visita que fez à Fábrica descreveu como “Risonho sempre, com aquele seu ar finamente bonacheirão e finamente malicioso”, desapareceu em 1905 e tem uma obra cujo valor documental é amplamente reconhecida.
Bordalo Pinheiro integrava o famoso Grupo do Leão, formado por vários artistas e literatos entre os quais se contava o seu irmão Columbano, o pintor José Malhoa, Ramalho Ortigão e outros.
A Cerâmica das Caldas teve sempre uma grande tradição, desde a barrista Maria dos Cacos e Manuel “O Mafra” que tiveram como seguidores Francisco Gomes d’Avelar, António Alves da Cunha e José Francisco de Sousa.
Este brilhante ceramista e caricaturista, que Sousa Viterbo depois de uma visita que fez à Fábrica descreveu como “Risonho sempre, com aquele seu ar finamente bonacheirão e finamente malicioso”, desapareceu em 1905 e tem uma obra cujo valor documental é amplamente reconhecida.
Bordalo Pinheiro integrava o famoso Grupo do Leão, formado por vários artistas e literatos entre os quais se contava o seu irmão Columbano, o pintor José Malhoa, Ramalho Ortigão e outros.
A Cerâmica das Caldas teve sempre uma grande tradição, desde a barrista Maria dos Cacos e Manuel “O Mafra” que tiveram como seguidores Francisco Gomes d’Avelar, António Alves da Cunha e José Francisco de Sousa.
2 comentários:
(re)visitar as Caldas por aqui é um renovado prazer. Voltarei, com certeza!
Ola Boa Noite, venho desejar-lhe um feliz ano novo.
Abraço ;)
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