No passado dia 26 de Setembro o movimento “Vamos Mudar”
completou dois anos após a vitoria nas eleições autárquicas.
A meio do mandato é uma boa altura para fazer o balanço do que tem sido a gestão da autarquia da equipa liderada pelo Vítor Marques, dirão uns que tem sido uma desilusão, outros dirão que tem sido muito boa, eu direi que nem uma coisa nem outra.
A máquina da gestão pública é diabolicamente burocrática, e esta equipa não conseguiu escapar a esta teia, tem sido um trabalho esforçado, mas há muito por fazer, e julgo que se “afastaram um pouco das pessoas” o que levou a falhar em “pormenores” de capital importância.
Continuo a acreditar que as Caldas estão em boas mãos, e reforço a minha opinião de que foi um privilégio ter participado modestamente nesta “luta” e ter conhecido melhor um grupo de pessoas fantásticas, onde a competência de uns, misturada com a irreverência de outros, fizeram deste movimento uma pedrada no charco.
A meio do mandato é uma boa altura para fazer o balanço do que tem sido a gestão da autarquia da equipa liderada pelo Vítor Marques, dirão uns que tem sido uma desilusão, outros dirão que tem sido muito boa, eu direi que nem uma coisa nem outra.
A máquina da gestão pública é diabolicamente burocrática, e esta equipa não conseguiu escapar a esta teia, tem sido um trabalho esforçado, mas há muito por fazer, e julgo que se “afastaram um pouco das pessoas” o que levou a falhar em “pormenores” de capital importância.
Continuo a acreditar que as Caldas estão em boas mãos, e reforço a minha opinião de que foi um privilégio ter participado modestamente nesta “luta” e ter conhecido melhor um grupo de pessoas fantásticas, onde a competência de uns, misturada com a irreverência de outros, fizeram deste movimento uma pedrada no charco.
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