Partilhei com o Paulo bons momentos, desde o coleccionismo, aos ralis paper, ás sardinhadas…eu sei lá.
Sempre com uma graça para dizer, não merecia o fim de sofrimento a que esteve sujeito, mas a vida é o que é, e não há volta a dar.
No meu dia de anos, era dele o primeiro telefonema de parabéns que recebia.
Já sinto saudade deste Portista dos quatros costados…Até um dia Amigo…Descansa em paz.
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