quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Uma pesquisa bem conseguida.

Há umas semanas atrás o Valentino Subtil mostrou-me uma fotografia, que desconhecia a que propósito tinha sido tirado e o ano da mesma, apenas sabia que nela estava o seu sogro.
Mostrei a foto ao Joaquim Batista e … três semanas depois aqui está o mistério resolvido.
Diz ele:

Meus Caros Amigos Subtil e Zé Ventura
Acerca da foto de que não sabíamos o que representava, tenho a satisfação de enviar “prospeto” onde o mistério fica deslindado.
A foto é, não só de “Amadores teatrais”, como também de “Militares”, que entraram no espetáculo.
Até agora estão identificados:
Sogro do Subtil, está junto da bandeira., à nossa esquerda.
João Ramos, dos móveis, que era o pai do também João e de Jorge, Francisco (Chico), Luiz e José.
Foi o fundador da firma com o mesmo nome, de marcenaria e funerária.
Na foto é , dos sentados, o primeiro à nossa esquerda e está vestido de Capelão.
O que fica ao dado daquele é o Alfredo Espinho Júnior, aqui General, sogro do Lemos ,“viajante” da firma Alex Sequeira, armazenista de tecidos, e avô da mulher do Falcão ex. “ourives”.
Na fila do meio, à paisana, abaixo do que está junto da bandeira, do nosso lado direito, é Eduardo Mafra Elias, grande artista em “Miniaturas de barro” e “Pintor de arte”. Lembram-se dos quadros pintados a óleo que
havia na sala do Sindicato dos Caixeiros onde se jogava o ping-pong ? Eram de sua autoria. Assim como o “Grande Monumento”, dedicado ao seu filho Eduardo Neves Elias, que se encontra à entrada da Cemitério Velho.

Um abraço do
Quim Baptista

Palavras para quê… quem sabe…sabe  

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