Nos anos setenta o “NAC – Núcleo de Acção Cultural” de “Os Pimpões”, organizavam os festejos dos Santos Populares com o desfile da respectiva marcha, conforme se pode ver pelo autocolante da época.
Embora a nossa região não tenha grande tradição neste tipo de desfiles, as marchas não deixam de ser uma das expressões mais marcantes da cultura popular, que no figurino que hoje conhecemos, tiveram o seu início nos anos trinta quando se decidiu organizar um evento que juntasse num mesmo local a riqueza proporcionada pelas populares marchas de arquinho e balão que alegravam os largos e pátios dos bairros lisboetas.
As tradicionais fogueiras deram lugar aos manjericos, sardinhas e sangria, coisas mais urbanas, mas em qualquer dos casos esta quadra é sempre sinónimo de festa.
Embora a nossa região não tenha grande tradição neste tipo de desfiles, as marchas não deixam de ser uma das expressões mais marcantes da cultura popular, que no figurino que hoje conhecemos, tiveram o seu início nos anos trinta quando se decidiu organizar um evento que juntasse num mesmo local a riqueza proporcionada pelas populares marchas de arquinho e balão que alegravam os largos e pátios dos bairros lisboetas.
As tradicionais fogueiras deram lugar aos manjericos, sardinhas e sangria, coisas mais urbanas, mas em qualquer dos casos esta quadra é sempre sinónimo de festa.
2 comentários:
"Bairro do Viola,Bairro do Viola
Alegre e sempre a cantar!" assim começava o refrão da marcha popular daquele bairro, onde o Sr. Jaime alfaiate fazia a letra da marcha, ensaiava a miudagem e todos os arcos e balões eram obra dos mais habilidosos...Que saudades daquele bairrismo...
Um abraço
Lurdes Peça
Bons tempos...fiz parte deste grupo de Marchas e guardo recordações de uma noite inesquecivel na Nazare onde fomos desfilar antes da actuação do cantor conhecido de então julgo???Carlos Cavalheiro.
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