Ontem na comemoração dos setenta anos do meu irmão, tive a
oportunidade de concretizar um velho sonho, juntar os descendentes da “Tia
Alice costureira e do Ti Tóino Galhetas do Painho”, e o que foi mais saboroso,
é que ao contrário do que costuma acontecer, o encontro não aconteceu num
funeral.
Gostei de ver Guida que continua uma apaixonada pela
fotografia, o Helder e o seu mano Carlos um “americano” que não consegue esquecer
a Sobrena.
Que dia bem passado, um dia destes vamos voltar a
encontrar-nos porque a vida é feita das pequenas coisas que fazem muito bem à
alma.
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