O Casino do Parque teve períodos de glória no primeiro
quarto do século XX, quando as Caldas, por via das Termas, era ponto de paragem
da classe mais bem instalada na vida.
Com os anos, o edifício, que se situa no interior do Parque D. Carlos I, foi-se degradando. Depois de 1975, sofreu algumas obras de remodelação e passou a denominar-se Casa da Cultura. Nos anos noventa, iniciou-se um projecto de remodelação “megalómano” que além de gastar uma “pipa de massa” teve como resultado a morte do edifício. Nos últimos anos recuperou-se o Céu de Vidro, pena que continue ladeado por dois edifícios completamente degradados.
Fica aqui como recordação um cartaz, datado dos anos sessenta, de um espectáculo que era abrilhantado por um dos maiores “Entertainers” do panorama Nacional: Max, um madeirense de gema.
Com os anos, o edifício, que se situa no interior do Parque D. Carlos I, foi-se degradando. Depois de 1975, sofreu algumas obras de remodelação e passou a denominar-se Casa da Cultura. Nos anos noventa, iniciou-se um projecto de remodelação “megalómano” que além de gastar uma “pipa de massa” teve como resultado a morte do edifício. Nos últimos anos recuperou-se o Céu de Vidro, pena que continue ladeado por dois edifícios completamente degradados.
Fica aqui como recordação um cartaz, datado dos anos sessenta, de um espectáculo que era abrilhantado por um dos maiores “Entertainers” do panorama Nacional: Max, um madeirense de gema.
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